sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Enquanto Elas oram

ENQUANTO ELAS ORAM



Toda as terças-feiras elas estão lá, naquela pequena sala, a sala de oração, bem juntas, umas sorrindo, outras com um semblante que guarda a dor d’alma, outras com muita vontade de compartilhar a benção recebida naquela semana. Não importa como, mas, elas estão lá.
A sala é pequena, mas os pedidos, as súplicas, a certeza de que Deus as ouve, são grandes, bem maior que a igreja Emanuel, bem maior que a cidade de Recife. Não pode ser diferente, o nosso Deus é grandioso.
Quem faz com que esses encontros aconteçam é o poder da oração na vida daqueles que crêem e daqueles que tiveram e tem, uma experiência ímpar de oração com Deus.
Elas, algumas Mulheres, não são muitas naquele horário, ou talvez fosse o mesmo número em outro horário, porém, o resultando das súplicas levantadas através delas, são inúmeros. Toda igreja se beneficia por aqueles momentos das terças-feiras.
Algumas outras talvez gostariam de estar ali, mas as dificuldades próprias que enfrentam, faz com que muitas das que ali não podem estar, em seus momentos de oração individual ou em família, se lembre que ENQUANTO ELAS ORAM, com uma oportunidade ímpar de orar em grupo, podem sentir um pouco mais da alegria e também da dor do seu irmão, podendo estar um pouco mais perto do seu próximo.
ENQUANTO ELAS ORAM, vidas se transformam, corações aquietam-se, dores são aliviadas, choros se transformam em alegria, dificuldades encontram na fé sustentação.
Quando o Apóstolo Paulo passou pela cidade de Filipos (Atos 16:11 a 15), dentre as pessoas que foram até a margem do rio para orarem, estava Lídia, a vendedora de púrpura; Deus agiu em sua vida e no mesmo momento a ação de Deus, transformou-se em tomada de atitude, naquela Mulher, diante daqueles que ali também oravam.
ENQUANTO ELAS ORAM, mudanças ocorrem.
Elas são muitas em diversos e diferentes pontos desse mundo.

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