segunda-feira, 24 de novembro de 2014

QUE PENA! VOCÊ PERDEU!





Ontem, domingo 23 de novembro, enquanto almoçávamos, eu, Nalon, Álida e Rafael, contávamos relembrando e rindo muito, sobre um culto de ano novo em Garça-SP, quando ainda não estávamos casados, onde Nalon foi fazer um solo da música “Porque vivo estás, o amanhã enfrento”. Meu irmão Edson no violão tentava ajuda-lo, mas sem sucesso, pois ele não conseguia alcançar o tom da música. Naquela noite, após umas três tentativas, Nalon virou para igreja e disse:- Irmãos, deixarei o solo para o próximo ano. (Até hoje a Igreja espera).

Mas não foi sobre esse evento que nasceu a inspiração para esse texto e sim o fato de que no culto na Emanuel desse mesmo domingo à noite, a equipe de louvor ter em seu repertório essa música “Porque vivo estás, o amanhã enfrento”.

No momento de culto, enquanto cantávamos, a igreja vibrando, não eram mais lembranças do riso que trago guardado em minha memória que retornavam e sim uma profunda alegria, pela esperança e a certeza, de que podemos ter a cada dia, por crer que Cristo vivo está!
Cada música conduzida pela equipe de louvor cantado, profundos sentimentos eclodiam de dentro de mim. Não era um espetáculo, pois toda honra e toda glória estavam sendo elevado o nosso Deus, mas estava impossível para mim, como igreja, não perceber a beleza diante dos meus olhos e ouvido.

Tomada por sentimentos diversos, de alegria, alegria por ser privilegiada em crer nesse Jesus que salva, transforma e restaura vidas todos os dias, o choro que insistia em se manifestar, o aperto no coração, cada música fazia brotar novas experiências momentâneas e profundas dentro de mim.

·         Todos esses sentimentos, somado ao momento de separação que nossa Igreja tem vivido nesses últimos quarenta dias, com a retirada do nosso amigo Eclison, irmã Áurea, querido Pastor Anderson e Irmão Adalgiso de nossa convivência, nos remetiam a pensar nesse céu lindo céu, que acolheu pessoas tão bacanas e importantes da vida dessa igreja.


Prestamos um culto divinamente inspirado, foi esse o meu sentimento, por isso pensava enquanto cantava e compartilhei com uma de nossas filhas: - Que pena! Você perdeu.