sexta-feira, 12 de outubro de 2018

PENSANDO AQUI DURANTE MEU IMPORTANTE SILENCIO


A grande maioria de coisas, palavras ouvidas ou situações difíceis que ocorrem na vida DE ou PARA nosso semelhante, elas só são RECONHECIDAS por alguns, por que reconhecer exige mudança ou SENTIDAS porque é o EU agora na vez, como DIFICEIS DE FATO, quando a experiência nos atinge diretamente ,isto é, quando a vida nos coloca na mesma situação, ainda que, cada um tenha suas peculiaridades em como enfrentar os problemas, pois em minha carreira Profissional já ouvi situações pela qual eu passei COMO GENTE NORMAL, e pude ajudar primeiramente com o PREPARO e respaldo da minha formação, e depois com a capacidade em discernir a peculiaridade daquele que agora estava a vivenciar.

Assim como nem os adultos fantasticamente não tem a percepção de ver um só movimento do corpo da criança crescendo tão próxima de nós, também ocorrem com muitas situações quando em nossas vidas atuamos, e quando vemos, o resultado, já tomou grandes proporções.

ISSO acontece:

Às vezes com arrogância, o EU inflado

Às vezes sem maldade nenhuma mesmo, pois somente “NINGUÉM é perfeito”!

Às vezes por maldade camuflada de boas intenções

ÁS vezes por maldade propriamente dita

 Isso tudo sem que sejamos capazes de perceber o quanto aquilo causa ou já causou ou possa causar dor naqueles que vivem ou que já viveram de alguma forma próximos de nós.

Jesus quer que APRENDAMOS COM as crianças e não que NOS COMPORTEMOS como crianças na vida adulta, (aludindo que algumas crianças TÊM ações perversas com seus amiguinhos). “Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; QUANTO AO JUÍZO, sede homens amadurecidos” (1 Coríntios 14:20).


                                                                       “Estou convencido que se tornar como uma criança é uma decisão. Embora Jesus não tenha ensinado ninguém a aderir ao comportamento de uma criança, Ele indica a essência desprendida, sem formalidades, a simplicidade, a fidelidade do coração e sobretudo a incapacidade de uma criança”


Sem falar que adulto com comportamento infantilizado convivem em muitos meios porque por uma variedade de necessidades que pessoas têm de outras pessoas, são SUPORTADOS até que, aquela necessidade seja superada, seja essa necessidade emocional, moral, física etc.

TANTO o bem e o mal, QUANTO o bom e o mau, TAMBÉM crescem insidiosamente em lugares onde supomos só viver o BEM e o BOM.

Eleni Nalon
Psicóloga Clínica.




quarta-feira, 3 de outubro de 2018

AQUIETAI-VOS



Penso que é válido ler, aqueles que estão 17 como eu estou e também para você que não.
Mesmo quem não participa na linha de frente dos “xingamentos” das redes sociais, que com certeza serão mais intensificadas nessa semana, não consegue ficar de fora da troca e retroca de alguma forma.

 Alguns desistiram nessa época de eleição saindo de vários grupos de watsap, facebook e etc. E é isso mesmo, se não está nos fazendo bem, essa é a primeira demonstração de amor próprio, se afastar daquilo, coisa ou pessoa que não nos faz bem, senão com certeza poderemos adoecer e até morrer.

Pessoalmente já tive menos saúde e condições emocionais em outras épocas de eleição principalmente, em minha vida, de em algumas situações, ter que conviver com pessoas que além de não terem limites, nem tinham condições de avaliarem sua falta de noção se tratando de relacionamento e de liberdade de pensamento, inclusive em família onde sempre considerei o maior desafio.

Hoje essa forma grotesca de eleição não mudou, quem mudou fui eu.

 Não me considero melhor que ninguém, mas sou ligada em minhas reações e prioridades após as eleições, em se tratando de relacionamento, pois amo os amigos que tenho e amo respeitar as pessoas de forma geral. 

Não estou falando de mensagens de todos os candidatos que chegam a todos nós nesse momento de eleição, por todos os meios de comunicação, isso até certo ponto é natural, afinal a propaganda ainda É a arma do negócio (e infelizmente, inclusive as desonestas e irrefletidas), mas me refiro às raposinhas,

                 ("Apanhai-nos as raposas, as raposinhas,
                        que fazem mal às vinhas,
                               porque as nossas vinhas estão em flor." (Cantares 2:15),

 as alfinetadas, que podem acabar com relacionamentos ou deixarem de ser tão bom quanto eram antes da eleição.

Já houve colega que chegou a dizer (de forma indireta, mas eram para mim, as estratégias dos humanos demasiados humanos), que os evangélicos deveriam votar no Cabo Daciolo.  A pergunta é: - Por quê?     Capcioso esse discurso!

Outra falácia, sofisma, de que crentes, cristãos, evangélicos não votam em Bolsonaro! Como assim? E eu que tenho firmes convicções de minha fé cristã em Jesus Cristo? Serei o que após votar?

A nossa credibilidade se quebra com as pequenas coisas. Não são com grandes eventos que qualquer um de nós será lembrado, é só prestar atenção no quanto de gente boa esquecida, carregam consigo talentos e talentos que foram aos palcos das Igrejas, teatros e etc... e já foram esquecidas.

Observe também como pessoas que talvez você tenha conhecido que cometeu atos desaprovados e até mobiliza parte da sociedade, se essas mesmas foram “boas” para conosco, não eram arrogantes e etc, poderá contar com a compaixão até de quem NÃO com concorda com o ato propriamente dito que tenha cometido. Porém, Do contrário!

AGORA, a forma como uma dessas pessoas que pisaram nesses palcos todos, inclusive posso ser eu e você, se lhe trataram ou pisaram na bola em algum momento, poderão nunca ser esquecida por essa pequenina atitude. Podes até falar ou pensar que é anticristão isso, mas você também é assim. De uma vasculhada bem dada em suas reações quando se sentes atingido.

Para tudo existem regras na vida, e nas amizades e relacionamentos para aqueles que preservam, não é e não pode ser diferente.

O respeito é fundamental em qualquer situação e circunstância.

Carinho.
Eleni Nalon – Psicóloga Clínica.