DIGNIDADE
Em nossas conversas sobre casamento com nossas filhas,
sempre dizíamos e dizemos a elas, que se querem fazer bons casamentos, não se
casem com rapazes que só vive de herança ou só pense em viver de mesada.
Percebam se eles gostam de trabalhar.
Com isso o que queremos, não é repassar nunca, a demagogia
de que dinheiro não trás felicidade, ainda que eu acredite nisso, em Lucas
10-7, que “digno é o trabalhador do seu salário”, e felicidade é uma construção permanente de vida
em seus aspectos físico, emocional, espiritual.
A minha proposta de reflexão nesse pequeno texto, não é
pensar sobre casamento e sim sobre a dignidade que devemos cultivar todos os
dias em nossas vidas.
A Dignidade em nosso trabalho
A Dignidade em nossos relacionamentos de amizade
A Dignidade com nossos funcionários
A Dignidade com aqueles a quem nos chefiamos
A Dignidade para com nossos filhos
A Dignidade para com nossos Pais já idosos
A Dignidade com nosso Marido ou esposa
A Dignidade para com aqueles a quem não temos tanta amizade
A Dignidade para conosco mesmo.
Viver com dignidade nos tempos atuais para muitos é sinônimo
de ausência de esperteza.
Viver com dignidade não é nos afastar-mos de situações como
“o diabo foge da cruz”, pois como já dizia Shakespeare “não é digno de saborear
o mel aquele que se afasta da colméia com medo das picadelas das abelhas”.
Viver com dignidade é confrontar todos os dias as nossas
fraquezas, e não projetarmos ou transferirmos responsabilidades que são nossas
para outros, pois “a dignidade pessoal e a honra, não podem ser protegidos por
outros, devem ser zeladas pelo indivíduo em particular” Gandhi.
A dignidade é um movimento constante em nossas vidas; “é
melhor é o jovem pobre e sábio do que o Rei velho e insensato que já não se
deixa admoestar” Eclesiastes 4:13.
Abraços
Eleni Nalon
Postado por ELENI às 18:38
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