quarta-feira, 18 de agosto de 2010

TEMPO DE ELEIÇÃO e TEMPO DE MANOBRAS

TEMPO DE ELEIÇÃO e TEMPO DE MANOBRAS

Para a grande maioria das pessoas, fica muito claro que as motivações que as levam a determinadas atitudes, estão ali bem clara e definida, com bastante transparência, para que todos possam entender e quem sabe apoiar, se for o caso.

Porém, para aqueles que gostam de ler um pouco mais sobre as façanhas da mente e comportamento humano e o quanto de mecanismos tem a seu dispor frente as suas verdadeiras motivações, não ficaria nenhum um pouco surpreso com o resultado de alguns projetos, objetivos, que fez de você um discípulo, pelo menos até onde pudesse perceber a realidade dos fatos e o resultado.

Época de eleição e as nossas caixas de e-mail enchem de tanta “informação” sobre esse ou aquele candidato. Alguns da até para ler, outros se fosse eu pensaria muitas vezes antes de encaminhar e para quem encaminhar. Ausência de autocrítica!

É interessante e antigo, que os argumentos contra determinado Políticos são usados pensando em beneficio próprio e as pessoas caem com a maior facilidade, como escorregar em uma casca de banana.
Outros deturpam fatos Políticos, sem conhecimento nenhum da história, usando como argumento na ânsia do convencimento, tratando o outro como se fosse medíocre, e acredito ser assim mesmo que deve ser vista alguém que acredita sem maiores esclarecimentos, em todo tipo de informação que lhe passam.

Lembra dos velhos e antigos ditados “nem tudo que parece é” ou “toda história tem dois lados”?

A nossa sociedade é pobre de conhecimento. Gosto de Augusto Cury, quando fala que “o culto a celebridade é um sintoma de uma sociedade doente” (como somos doentes). “quem usa o poder para dominar os outros e não para libertá-los não é digno dele. Quem usa seu conhecimento para diminuir os outros, não são dignos da sabedoria”

Entendo que para abusar do poder, não necessariamente precisas estar encima de um palco, atrás de uma escrivaninha de uma grande ou pequena empresa. ABUSAR DE PODER é perceber a fraqueza do outro ou a ingenuidade ou a credibilidade e investir nisso para atingir seus próprios e inconseqüentes objetivos, seja na sua empresa, igreja, em casa, com amigos e etc..

Ainda existem pessoas que se vendem por uma dentadura sem saber que poderiam ter um implante, provando uma perda de identidade profunda.

Faz se necessário que estejamos atentos aos interesses de quem faz a propaganda e olharmos para a necessidade da sociedade como um todo, para que possamos pelo menos chegar mais próximo daquilo que será melhor para nosso País.

Abraços
Eleni nalon
Psicóloga clínica

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