terça-feira, 9 de março de 2010

TROTES NAS FACULDADES E UNIVER. DO SUL

OS TROTES NAS FACULDADES E UNIVERSIDADES DO SUL

Enquanto eu lia Eclesiastes 4-1 QUE DIZ O SEGUINTE “ vi ainda todas as opressões que se fazem debaixo do sol: vi as lágrimas dos que foram oprimidos, sem que ninguém os consolasse; vi a violência na mão dos opressores, sem que ninguém consolasse os oprimidos”.

Visualizei nesse texto a cena apresentada em vários Jornais e TV, como também no Fantástico, dos violentos trotes aplicados por futuros e futuras Profissionais que quem sabe quem de nós ou conhecidos nossos, poderá passar pelas mãos deles num futuro breve, exibindo em uma festa tenebrosa de recepção aos calouros suas brutalidades e manifestações de distúrbios de comportamento. Sinto-me horrorizada, de mãos atada e temerosa.

Acredito poder tratar como delinqüentes tais alunos, mediante o que se viu diante das câmeras, e buscando um entendimento para tanta violência com risco de morte, que estes, inclusive os que não praticam diretamente, mas apóiam participando e cruzando os braços sem nada fazerem para mudança, “estejam fixados num mundo de fantasia em que os eventos fictícios são tão reais quanto quaisquer outros”( Alan Trin 2001), (cuidado Pais com seus filhos pequenos), e daí a linha de realidade e imaginação, comprometidos no curso de sua educação e desenvolvimento, desemboca nessa juventude violenta e assassina.

O Ministério Público entrou no caso, para poder frear aquilo que pensamos ter de mais precioso, o amor a vida, pois ano após anos assistimos o ensaio de um assassinato nos TROTES UNIVERSITÁRIOS.

Quantas idéias superiores teriam as pessoas para um TROTE que trouxesse benefícios para a sociedade. Mas são delinqüentes e não idealistas que seria o idealismo o sentimento nobre para a faixa etária deles.

Porém esses não sabem fazer isso, pois chegaram pobres e desprovidos de educação de berço. Outros podem ser realmente latentes Psicopatas, daí, só para aqueles que confiam na Graça maior de Deus para continuar vivendo nesse mundo, onde a humanidade se mata ainda cheios de esperanças por um mundo melhor.
Abraços
Eleni Nalon
Psicóloga Clínica

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